quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"Um Marinheiro do Brasil na 2ª Guerra Mundial" - Onde Comprar

      JÁ SE ENCONTRA À VENDA O LIVRO DE ANTONIO MOREIRA FERREIRA (Antonio do Lajedinho) NOS SEGUINTES ESTABELECIMENTOS:
      Em Salvador, na Livraria Nobel  - Shopping Paralela 1º Piso
      Em Feira de Santana na Livraria Nobel  -  Av. Getúlio Vargas
      Livraria Alves - Rua José Bonifácio - Em frente ao Centro de Educação Monteiro Lobato
      Bancas de Revista no Boulevard (em frente aos telefones públicos) e
     na Banca de Revista do Espaço Gourmet - Av. João Durval

Obs. Estamos distribuindo para outros pontos em Salvador e outras cidades. Qualquer dificuldade entre em contato com o Autor pelo e-mail: lajedinho@oi.com.br.      

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Antônio do Lajedinho lança livro na Bienal de SP

O novo livro do ex-combatente e escritor feirense Antônio Moreira Ferreira, o Antônio do Lajedinho, também estará presente na 22ª Bienal Internacional do Livro de SP, que acontece de 9 a 19 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. O livro “Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra Mundial” será um dos lançamentos previstos pela Editora Delicatta. Já na noite do próximo sábado (10/08) o autor feirense participará de uma sessão de autógrafos no stand da Editora Delicatta que estará montado á R 78, Esquina com a Rua J, no pavilhão principal do Parque Anhembi.

Com uma obra que narra com detalhes a participação das três armas brasileiras na Segunda Grande Guerra, além de aprofundar sobre a participação do Brasil na Primeira Guerra, fato desconhecido por muitos, Lajedinho que é o atual presidente da Associação do Ex-Combatentes de Feira de Santana conjugou neste livro, além de um rico acervo de ilustrações que apresenta, por si só, uma ótima possibilidade de leitura, as minúncias que só podem contadas por quem viveu os horrores da Guerra.

Este é o segundo evento de lançamento do Livro "Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra", que já foi recebido pelo público capixaba em evento realizado na cidade de Vitória no mês de Julho e que, no próximo dia 14 de Agosto, ás 17h, será enfim conhecido oficialmente pelo público da cidade de Feira de Santana, durante a realização da 5ª Feira do Livro.


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Coronel Álvaro Simões

Foi aos nove dias do mês de fevereiro do ano de 1886 que nasceu o ilustre feirense Álvaro Simões Ferreira, nascido na fazenda de seus pais em Fortaleza, hoje Guaíba, no Município de Feira de Santana. Fez o curso primário nesta Cidade e concluiu em Salvador o curso de Ciências e Letras. Chegou à patente de Coronel da Guarda Nacional em l915, quando já havia fixado aqui a sua residência.
Mesmo residindo em Feira, continuou com a sua fazenda em Fortaleza, onde liderava também a política daquela região. Estando o Dr. Ruy Barbosa em plena campanha política pela eleição do governo da Bahia e privando o Cel Álvaro Simões Ferreira da amizade do ilustre brasileiro, convidou-o a fazer uma conferência no Teatro Santana, nesta Cidade, o que foi aceito pelo nobre político, ficando hospedado na residência do Coronel Álvaro Simões Ferreira. Na noite de Natal, o ilustre visitante proferiu um belo pronunciamento que teve repercussão em todos os meios políticos do território brasileiro. Na antiga residência do Coronel, na atual Av. Senhor dos Passos, na galeria que onde fica a ótica Classic e outros estabelecimentos, tem uma placa comemorativa da passagem e hospedagem naquela residência. O povo de Feira de Santana necessita visitar o local para conhecer onde se hospedou Ruy Barbosa.
Foi o Coronel Álvaro Simões que, usando todo o seu prestígio junto ao Exército Brasileiro, conseguiu trazer para esta Cidade o Tiro de Guerra, órgão que existe há mais de 70 anos em Feira. Também foi ele que arregimentou os comerciantes da época e fundaram a Associação Comercial de Feira de Santana.

Foi conselheiro Municipal por muito tempo e foi o Delegado de Polícia que conseguiu duas coisas ao mesmo tempo: Impor sua autoridade dentro dos mais largos preceitos de justiça e manter-se popular em todas as classes. Era amado e respeitado
Conheci-o desde os anos da década de trinta até o seu falecimento em 21 de maio de 1953 apresentando-se na rua com o seu colarinho de ponta virada (muito usado no século XVIII), gravata borboleta, terno branco, sapato duas cores e uma bengala na mão. Na 2ª Guerra Mundial foi convocado e voltou a vestir a farda de Coronel.
Foi um grande feirense e não pode ser esquecido!