segunda-feira, 23 de julho de 2012

Novo livro de Antônio do Lajedinho ganha destaque no Portal da FEB


Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra Mundial
Verdades que a História ainda omite
Ver mais um livro de Antonio Moreira Ferreira (Antonio do Lajedinho), é sempre uma alegria renovada porque o fato vem acompanhado da certeza de que teremos horas de prazer aos nos envolvermos na leitura e será uma nova oportunidade de aprender mais, de maneira didática e leve. Afinal, ele é um historiador cuidadoso que traz o passado para os tempos hodiernos, fazendo com que estejamos presen tes no cerne da narrativa, nos tornando testemunhas da História. Esta capacidade de envolver o leitor encanta e prende até a última página e a última letra.
Após nos falar do Amor; cantá-lo em verso, contar com maestria o que ocorreu na Feira de Santana na década de 30 e no século XX; escrever para jornais e revistas contando fatos históricos e mais e mais, eis que o incansável Moreira nos presenteia com “Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra Mundial (Verdades que a História ainda omite)” com minudências desconhecidas por quem não vivenciou a Primeira Grande Guerra (narrada nos primeiros capítulo deste livro) e a Segunda (na qual o bravo Antonio lutou).
Convidado para fazer o projeto gráfico de “Um Marinheiro…”, mergulhei no mar de letras e imagens e posso dizer de viva voz: Sou um privilegiado por conhecer tão bela obra antes que ela chegasse às suas mãos, leitor. Garanto: Ao penetrar no âmago do livro, você, como eu, perceberá o intenso amor de um homem por sua pátria.
E quanta honra pude sentir quando recebi os originais acompanhados de um bilhete bem humorado! “Eduardo: Para fazer a diagramação e as orelhas. Não aceito recusas. Não adianta chiar!”. Destarte, sem ter o merecimento para isto, quero creditar a escolha deste humilde escrivinhador aos exageros do bem querer…
Não pense, porém, o leitor que, escolhido para o mister, exagero nos elogios. Sob nenhuma hipótese! Só quem conhece as obras anteriores do nosso Lajedinho sabe que estou sendo tacanho e limitado ao comentar sobre a sua verve. Acho de bom alvitre resumir os elogios numa frase:
“Moreira é um jovem e moderno escritor de mais de 80 anos. Este Antonio é um porreta, um sujeito formidável!”
Membro ativo da Academia Feirense de Letras onde já exerceu diversos cargos: desde Vice Presidente até Bibliotecário. Só não se tornou presidente porque a modéstia, que é um traço inerente à sua personalidade, não lhe permitiu aceitar, em que pese o insistente assédio de seus pares. Atual Presidente da Associação dos Ex-Combatentes de Feira de Santana, tem enviado esforços para que a instituição permaneça viva, mercê do relevante serviço que estes homens prestaram à soberania de nação. Causa admiração e (porque não?) inveja constatar que este ancião jovem ainda encontra tempo para ser Vice Presidente de nosso Instituto Histórico e Geográfico.
Sabedores de que este livro estava sendo escrito, membros do Comando das Três Armas, conhecendo sua obra anterior, fizeram questão de que este livro fosse lançado no Rio de Janeiro e distribuído para todo o Brasil.
Eduardo Kruschewsky – Jornalista (DR 2141), poeta e escritor. Presidente da Academia Feirense de Letras. Tem diversos livros publicados.

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